Cachorro Paraguaio, encontrei uma postagem com informações muito interessantes. Vou transcrevê-las aqui. Quanto mais eu vivo, mais me certifico que somos todos, os únicos responsáveis, por tudo que acontece, no mundo que nos cerca…. Cabe a cada um nós, fazer a sua parte. Boa leitura!

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A Organização Mundial de Saúde classifica a população canina em três categorias: cães que vivem nas ruas, cães semi domiciliados e cães domiciliados, sendo que as taxas de reprodução e sobrevivência  se dão conforme a tabela a seguir:
Com a escassez de alimentos a qual os cães que vivem nas ruas estão sujeitos, um dos primeiros efeitos é a perda da capacidade reprodutiva, o que não acontece com cães domiciliados e semi-domiciliados. Ou seja, os cães que vivem nas ruas são apenas a ponta do iceberg do problema de superpopulação. Os cães que vivem nas ruas não só são os que menos se reproduzem, eles são a consequência de um problema maior: a reprodução descontrolada dos animais domiciliados e semi-domiciliados, e que acabam nas ruas. Por essa lógica, é fácil concluir que o extermínio de cães errantes nunca será a solução para acabar com o problema dos cães abandonados, já que o que gera o problema de superpopulação jamais será controlado com esta prática. O caminho que a cidade argentina, Almirante Brown, encontrou para resolver o problema da superpopulação de animais foi a implantação de um programa de controle ético da fauna urbana como política do município. Foi necessário o apoio do legislativo municipal para que houvesse a garantia da continuidade das ações. O programa de esterilização cirúrgica, é acompanhado da informação e difusão de informações e do próprio programa,  em um trabalho conjunto entre estado, da própria comunidade e ONGs. O objetivo final é alcançar o equilíbrio populacional e a mudança de hábitos na comunidade, através da conscientização social. A esterilização cirurgica é um método ético, eficaz, seguro, econômico, definitivo e beneficia a saúde das pessoas e dos animais. E para que ela alcance impacto populacional ela deve ser: em massa, sistemática, incluindo todas as classes sociais, precoce (de preferência antes do primeiro cio), e gratuita. Como em todo o programa de prevenção, se deve conseguir esterilizar o maior número de animais no menor tempo possível, sendo no mínimo 10% da populaçao a cada ano. O índice oficial de estimativa da população de animais é de um cão para quatro pessoas. Ou seja, numa cidade de 100.000 habitantes devem existir cerca de 25.000 animais, dos quais 2.500 devem ser esterilizados por ano.
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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