Na época ainda era uma filhotinha.
Fui adotada por uma linda família que viu meu anúncio na net. Eles adoravam animais.
Depois de poucos meses fiquei prenha, minha linda família me abandonou.
Tive meus filhotes na rua. Fiquei prenha muitas vezes mais.
Quando eu era um bebê, não fui castrada por algum ou alguns desses motivos: – porque o adotante era uma pessoa de extrema confiança;
– porque castrar filhotes é a mesma coisa que mutilá-los;
– porque a castração era “por conta do adotante”;
– porque ficaram com dó e depois “se esqueceram do compromisso de castração” ;
– porque minha castração foi marcada mas meu adotante, que não tinha tempo pra essas besteiras, nunca me levou;
– porque eu só tinha tomado uma dose da vacina (mas depois nem fui castrada e nem ganhei as outras doses);
– porque de qualquer maneira eu não seria castrada, mas pelo menos “fui salva”.
– Hoje tenho 5 anos e já tive 10 cios. Em todos eles tive crias, mesmo estando doente e fraca. Através de mim e das minhas crias que também já tiveram filhotes, em cinco anos vieram ao mundo mais de 12.000 cachorrinhos. Vejam que bonita imagem. Ainda bem que quando eu era uma filhotinha alguém me retirou das ruas. Ainda bem que alguém “me salvou”.

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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