No fim de semana de 1º de junho, tive o privilégio de participar de um seminário sobre enriquecimento ambiental com várias autoridades no assunto, entre elas, a Dra. Cristiane S. Pizzutto.
Para quem não sabe do que estou falando, enriquecimento ambiental é um conjunto de estratégias que tem por objetivo tornar o ambiente, onde o animal de cativeiro vive, mais estimulante e desafiante do ponto de vista físico e mental.. (sim, nossos cães são animais de cativeiro)

Cativeiro = privação de liberdade
Fonte: https://www.dicio.com.br/

Cães que não têm a possibilidade de expressar rotineiramente seus comportamentos naturais (farejar, marcar território, cavar, explorar, etc.), que são privados de atividade física e mental, em níveis que satisfaçam seu bem-estar, e que vivem em constante isolamento social tendem a desenvolver alterações comportamentais, como estratégia compensatória ao estresse, além de sofrerem impacto importante na saúde, em decorrência dos níveis constantemente elevados do estresse.
O estresse, em níveis cronicamente elevados, pode produzir nos indivíduos:
  • ansiedade crônica,
  • agressividade,
  • hiperatividade,
  • letargia excessiva,
  • comportamentos estereotipados (lamber compulsivamente as patas, destruir compulsivamente objetos, correr atrás do próprio rabo, caçar mosca imaginárias, vocalizar excessivamente, etc.),
  • dificuldade para aprender e esquecer o que fooi aprendido,
  • imunodepressão,
  • envelhecimento precoce,
  • aumento da predisposição ao câncer.

Por isso, enriquecer o ambiente, com estímulos físicos e mentais, é essencial para promover a saúde física e mental dos nossos cães. 
Mas, como fazer isso? 
Uma estratégia importante é o #ComidaNoPoteNão (procure por essa hashtag no Instagram e você se surpreenderá!) 
Você já reparou como os animais em ambiente selvagem suam a camisa para conseguir comer? Aliás, não só eles: nós também! Para o nosso almoço, precisamos ir ao supermercado, ao sacolão, precisamos trabalhar para comprar o que queremos, precisamos preparar a nossa comida! Mas, e os nossos cães? Os nossos cães recebem a comida de graça, da forma menos estimulante e mais artificial possível: no prato.
Por isso, em vez de oferecer a comida de forma tão se graça, comece a fazer o seu cão trabalhar por aquilo que ele vai comer! Isso é extremamente natural, saudável e estimulante para o cérebro dele.
Veja alguns exemplos:
Ofereça a comida (ração ou AN) triturada, dentro da Bonequinha da Pet Games
Você encontra a Bonequinha clicando aqui: https://loja.momcaesegatos.com.br/bonequinha
(Bento usa o tamanho P)
Ofereça a comida (ração ou AN) triturada, dentro do Kong
Você encontra o Kong clicando aqui: https://loja.momcaesegatos.com.br/kong-classic
(Bento usa o tamanho G)
Ofereça ração ou petiscos no Kong Ballistic.
Você encontra o Kong Ballistic aqui: https://loja.momcaesegatos.com.br/buscar?q=kong+ballistic
Ofereça a AN ou a ração congelados dentro do chifre ou do casco de boi.
Você encontra o chifre aqui: https://loja.momcaesegatos.com.br/chifre-de-boi
Ofereça a AN ou a ração no comedouro lento.
Você contra vários modelos e tamanhos diferentes aqui: https://loja.momcaesegatos.com.br/buscar?q=comedouro+lento
Todas essas estratégias mostradas acima são exemplos de enriquecimento ambiental alimentar. Mas, você ainda pode incrementar ainda mais, oferecendo temperaturas diferentes dos alimentos e sabores diferentes, para oferecer conjuntamente um enriquecimento ambiental sensorial!
A mente é uma máquina pensante! Por isso, estimule a mente do seu cão a funcionar!
→ Você encontra inúmeros itens de enriquecimento ambinetal na loja online da MOM – cães, gatos e você!

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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