“É com muita tristeza que hoje recebi por meio de um amigo querido, a noticia veiculada pela imprensa (Gazeta), da morte de um cão da raça PUG, durante um vôo da GOL de SP para Vitória. Devido a horas de atraso – aprox 10hs, transferência de aeronave,  o cão não resistiu e teve uma parada cardio-respiratória. Esse é um alerta para todos que viajam com seus bichinhos. Cuidado! Eu  tenho um pug, sei que a raça tem dificuldade de respirar, no entanto, submeter um cão, seja de qual raça for, a horas a fio de atraso em condições que desconhecemos é um ABSURDO. Eh dever da GOL zelar pelos animais transportados, orientar e capacitar de forma adequada seus funcionários, para realizar esse tipo de serviço. Se não conseguem fazer direito, não façam!
Esse é um alerta, também, para a real necessidade de transportar um animal. Se for passar pouco tempo fora, coloque seu animal em um hotelzinho de CONFIANÇA. É melhor que enfrentar o caos aéreo junto com ele. Você se estressa e coloca seu animal em perigo.”

O cão não morreu de parada cárdio-respiratória, MORREU DE HIPERTERMIA. Basta assistir o vídeo disponível na página, ouvir a respiração ofegante e observar a alteração da cor da língua do pobre puguito.
Infelizmente, parece que os funcionários da companhia aérea citada e nem o proprietário do pug sabiam o que fazer diante deste quadro – o cãozinho poderia ter sido salvo com socorro imediato. :´( Hipertermia não é um mal que atinge apenas cães braquicefálicos. Pode ocorrer com qualquer cão, de raça ou multirraças – embora seja mais comum em cães de focinho achatado, como frenchies, pugs, bulldogs ingleses, bostons terriers, lhasas, shih tzus, pequineses, etc. Se você precisa mesmo fazer uma viagem aérea com seu cão – principalmente os braquicefálicos – estes cuidados são OBRIGATÓRIOS: 1. Acostume-o a ficar no crate. 
O cão deve permanecer lá dentro, com a porta fechada, na mais absoluta tranquilidade.
Stress ->  ansiedade  ->  hiperventilação  -> aumento a temperatura corporal  ->  hipertermia.
Faça o treinamento e acostume-o a ficar horas dentro do crate fechado, em sua casa. 2. Embarque apenas à noite.
Por 02 (dois) motivos óbvios! É mais fresquinho e, caso ocorra atrasos, o cão não estará exposto ao calor do dia.


3. Escolha vôos sem escalas


4. Coloque apenas jornal dentro do crate para forrá-lo
Nada de querer paparicar o cão com seus brinquedinhos prediletos durante a viagem ou forrar o crate com algum material que o cão possa “comer e entalar”. Já pensaram se ele engasga um pedaço do brinquedo no meio do caminho?
Outra dica importante é remover coleiras, colarzinhos e qualquer adereço do pescoço do cão que possa enforcá-lo inadvertidamente. 5. Não alimente seu cão antes de viajar
A última refeição deve ter acontecido 12 horas antes do embarque. Evite engasgos!
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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