post passado:

“…Eu gostaria de conscientizá-los que todas as 27 (vinte e sete) escolas de veterinária na América do Norte estão em processo de mudança de seus protocolos para vacinar cães e gatos. Algumas dessas informações serão um desafio ético e econômico para os veterinários, e haverá os céticos. Algumas multinacionais firmaram um compromisso político, sugerindo a vacinação a cada 3 anos temendo a perda de renda versus alguns políticos preocupados com potenciais efeitos colaterais. Entretanto, a política, os hábitos ou o bem-estar econômico dos médicos veterinários não deveriam ser fatores decisivos… “
Segundo a Drª Jean Dodds e muitos outros pesquisadores, com muitos artigos publicados em periódicos científicos, a revacinação anual de cães e gatos, além de desnecessária, é agressiva ao organismo. Há de se considerar, também, o fato de que muitas vacinas são feitas sem a devida indicação, segundo a citada doutora. Ainda de acordo com a Drª e demais pesquisadores, a imunidade conferida pela vacina contra raiva, cinomose e parvovirose perdura por, no mínimo, 3 anos. Minha pergunta: POR QUE SE FAZ REVACINAÇÃO ANUAL? Certamente, você está fazendo a mesma pergunta aí…)
Acredito que ainda há quem pense: “Mas, ah! É só uma vacina. Se não fizer bem, mal não faz!” Aí é que está o problema… A primeira coisa a mudar na mentalidade das pessoas é que as vacinas não são desprovidas de efeitos nocivos. Segundo os pesquisadores, a vacinação confunde o sistema imune e a over-vaccination (excesso de vacinação) pode levar a quadros de patologias auto-imunes, que os veterinários, inadvertidamente, explicam como “uma questão genética” ou “coisas da idade”. Essas respostas auto-imunes podem manifestar-se como alergias, gastroenterites crônicas, epilepsia, alteração de comportamento, tipos diversos de leucemia, tumores, alopécia, coceira e uma gama enorme de sintomas. Os problemas conhecidos pela over-vaccination são conhecidos como vacinoses.
Vacinose e reação vacinal são fenômenos completamente diferentes.
Reação vacinal é o efeito adverso que ocorre imediatamente ou em um curto período de tempo após a aplicação da vacina. Exemplo: dor local, perda de pelo no local da aplicação, coceira e, até, choque anafilático.
Vacinose é a doença crônica decorrente da vacinação.
Obviamente, aceitar o novo esquema vacinal vai ser um enorme desafio porque as empresas (multinacionais e nacionais) querem vender vacinas, alguns veterinários prezam pelos cofres cheios à ética profissional, e acabam por imbuir insegurança aos seus pacientes. Aliás, eu mesma, ao conversar informalmente com um veterinário, já escutei: “Isso não vai ‘colar’ aqui. Todo mundo gosta de vender vacina, porque a margem de lucro é alta.” (…)
Comece a pensar sobre isso.
Em breve, mais posts.
“Nenhuma mente que se abre para uma nova idéia voltará a ter o tamanho original”
Albert Einstein CHANGING VACCINE PROTOCOLS
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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