Há muitoooooo tempo mantenho contato com uma criadora canadense de buldogues franceses, chamada Dorit Fischler. A ela, devo muito do que sei na criação dos orelhudinhos e, com certeza, muito do que ainda vou aprender. Sou fãzona dela!

Claro que, em nossos contatos, nunca tive a audácia de pedir que ela me vendesse um cão de sua criação. Tê-la como “mestra” sempre disponível a me orientar, com 30 anos de experiência na criação de frenchies, já me bastava!
Eu já sabia que ela confiava cães para reprodução a, apenas, seleta meia dúzia de criadores no mundo inteiro, os outros cães iam castrados para seus humanos de estimação. Ademais, ela já havia citado a péssima fama que os brasileiros criadores e proprietários de cães possuem “lá fora”:
– Os criadores escravizam as matrizes, reproduzindo-as cio após cio até avançada idade. Não se importam em que mãos os filhotes vão parar e muitas vezes enviam e-mails para o exterior oferecendo seus filhotes para desconhecidos, como se fossem simples mercadorias. Além disso, mantém os cães trancados em canis, não oferecendo um mínimo de dignidade ao animal durante sua vida;
– Os proprietários, por sua vez, não têm o hábito de castrar seus animais de estimação e, pior que isso, têm preconceito com relação a este procedimento necessário (porque evita doenças) tão corriqueiro na América do Norte. Além disso, ainda promovem “namoros dos cães” entre si, o que acaba degenerando a raça, o nome e o trabalho dos criadores sérios. (…)
Bem, certo dia, depois de muitos e muitos e muitos e muitos e-mails trocados, talvez 1 ano de e-mails trocados, ela me mostrou várias fotos de Belboulecan Mystic Moon Dancer e perguntou a minha opinião sobre aquele cão.
Belboulecan Mystic Moon Dancer
“Leo é o nome dele”, disse ela.
O cão era estonteantemente lindo… Fruto de um acasalamento perfeito, com uma ascendência toda perfeita, era um cão perfeito. Não havia como descrevê-lo melhor. “Este é o seu Belboulecan, Camilli.” Eu era merecedora de um Belboulecan!!!!!!! Mrs. Dorit Fischler me incluiu no seleto grupo de criadores que ela confia, pelos meus próprios méritos. Serei a 1ª sul americana a ter um Belboulecan. Aliás, do México “para baixo”, sou a única a ter um! Pois foi isso que fui fazer em São Paulo! Depois de uma ida frustrada no mês de julho para buscá-lo (isso será um outro post), desta vez, voltei com o Leo na “bagagem”! Enquanto escrevo, ele está deitado sobre meu pé esquerdo, roncando bem gostoso. Vocês não tem noção de como eu já amo esse frenchiezinho tigrado… Só de escrever isso, me emociono. Sabem, não é todo dia que dão valor ao nosso trabalho. Estou muito feliz por isso e orgulhosa por estar trilhando o caminho certo! Pobre Van Gogh. Morreu louco e miserável antes de ter suas obras reconhecidas. Talvez, nem por ele mesmo.
GIRASSÓIS
Essa obra de arte pertence à coleção permanente
do Museu Van Gogh em Amsterdam/Holanda
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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