(sabe a fonte desta foto? colabore com esta que vos escreve)
A história das raças é sempre um assunto interessantíssimo para mim! A do dobermann é o máximo e vou contar outro dia. Tenho a foto (maravillhosa) deste post guardada no PC há milênios e estava ansiosa para postá-la! É o retrato da raça bulldog inglês – que colaborou com a criação dos nossos amados frenchies.
Embora o site do Bulldog Club do Brasil não comente, já ouvi muitas vezes que o bulldog inglês era utilizado para “amaciar a carne bovina”. Ou seja, antes do momento do abate, a rês era mordida por vigorosas mandíbulas porque acreditava-se que isso tornava a carne mais macia. Paralelamente a esta atividade, o bulldog era utilizado em um esporte denominado BULL-BAITING – combate entre touros e bulldogs onde apostava-se grandes quantias de dinheiro. Eu chamaria isso de “a rinha de galo da época”. Essa passagem do Bulldog Brasil é particularmente interessante:
Com o passar dos séculos, buscou-se potencializar cada vez mais o físico e o temperamento destes cães, de formas a melhorar o desempenho nas lutas, isto acarretou uma progressiva mutação física, que resultou por fixar geneticamente anomalias que tornaram o cão mais adequado para o Bull Baiting. Patas tornaram-se curtas para rastejar melhor e assim poder esquivar-se com mais eficiência dos chifres, um recuo acentuado do focinho proporcionou um aumento do prognatismo, o que resultou numa mandíbula poderosa, um mecanismo para morder cuja a força e poder o próprio cão desconhecia.
As dobras das rugas, ao redor das narinas, facilitavam o escorrimento do sangue do touro, de modo a não impedir a respiração por obstrução. O cão podia manter-se preso ao touro por muito tempo e permanecer respirando sem dificuldades. Os mais resistentes à dor, os mais destemidos e ferozes, eram separados seletivamente para a reprodução. Gerações e gerações foram acentuando o perfil de um cão que ganhou, nos quatro cantos do mundo, a fama de ferocidade inigualável. Esta seleção permitiu obter, através dos séculos , um cão com características físicas e psíquicas excepcionais.

Em 1835, o parlamento britânico promulgou uma lei proibindo o combate de cães.
E aí começa outra história dos bulldogs ingleses. Que colaborou com o surgimento dos franceses.
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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