Fim de ano está chegando e sabemos que nem todos podem levar seus buldoguinhos consigo para viajar. Nessa hora, ocorre sempre aquela dúvida cruel: onde deixar o peludinho?
Consideramos as seguintes opções:

  • Na casa de parentes;
  • No hotelzinho;
  • Em casa mesmo, aos cuidados de uma pet sitter (cuidadora de animais).

Particularmente, a nossa opção seria pela casa de parentes (Bento está muito acostumado a casa dos “avós humanos”) e, também, aos cuidados de uma pet sitter que providenciasse a alimentação, higiene, passeios e organização de toda a bagunça que os cães costumam fazer – não me sentiria confortável em dar esse ônus de presente a ninguém. 
Hotelzinho não seria uma opção, porque, apesar do Bento ser muito bem socializado e nada reativo, ele não é castrado. Infelizmente, machos inteiros costumam ser alvo de outros cães machos (inclusive já castrados) e não arriscaríamos a segurança dele.
Depois de pesquisar bastante, tivemos a felicidade de encontrar uma dog walker e pet sitter sensacional – a Luíza Uira, que nos foi indicada pela Bruna Braccini, professora do Bento. Quem acompanha nosso Stories, no Instagram, sabe a profissional compententíssima e acima da média que a Lu é. (você pode conhecer o trabalho de dog walker dela no perfil @queropassear e o de pet sitter no perfil  @anjo.luizauira)
Luiza e Bentinho
Mas, e você que não é de BH-MG e que precisa contratar uma pet sitter? Por onde começar, para escolher uma versão da Luiza em sua cidade?


Primeiro ponto: pesquisar. Procure saber quais pessoas na sua cidade oferecem esse tipo de serviço. Dê preferência a profissionais que tenham site, blog ou alguma rede social em que seja possível checar fotos e/ou vídeos do seu trabalho. Confira se a pessoa lida apenas com cães, gatos, com ambos ou até mesmo outros animais de estimação. Veja se ela atende às suas necessidades.
Entre em contato com antecedência, principalmente, se for a primeira contratação com aquela pessoa, por 02 (dois) motivos:
  1. É importante você conhecer e conversar com o profissional. Se não sentir segurança, não o contrate!
  2. A demanda de serviços, especialmente em feriados e férias escolares, costuma ser alta, portanto, entre em contato o quanto antes. Se você deixar para última hora, as chances de conseguir um horário, com um profissional qualificado, são remotas.

Ao entrar em contato, por telefone, pergunte como é o serviço oferecido. Deixe que a pessoa fale e tire suas dúvidas. Se gostar do que foi informado, pergunte a viabilidade de uma visita inicial para conhecê-la pessoalmente e para que ela conheça seu pet. ‎Essa visita é de extrema importância. É neste momento que você vai ver pessoalmente como ela interage com seu filho de 4 patas e poderá fazer perguntas essenciais. Conversas por telefone deixam a desejar.
‎Pergunte sobre treinamento, experiência, quais animais ela já atendeu, se possui preparo em casos de emergência, se pode dar referências.
‎Pergunte como é feito o relatório da visita. É fundamental que você seja informado sobre o horário de chegada e da saída do profissional pet sitter e sobre tudo que aconteceu durante o período da visita. Dê preferência a quem envie fotos e vídeos – isso nos dá uma segurança e uma tranquilidade incríveis!
Uma boa visita deve durar pelo menos 01 (uma) hora, podendo ser extendida, dependendo do caso. Animais que demandam cuidados (administração de medicamentos, limpeza de olhos, ouvidos, etc.) exigem visitas mais demoradas.
O serviço da pet sitter precisa incluir um passeio, se o cão estiver apto para andar. 
Não pode faltar, durante as visitas: carinho (se o animal gostar e permitir), brincadeiras, atenção, cuidados com alimentação e com água, limpeza da área onde o cão faz suas necessidades.
‎Pergunte ao profissional o que ele pode oferecer em caso de acidentes. Tem seguro? O seguro arca com os custos do veterinário? 
Combine os horários e a quantidade de visitas. O horário não precisa ser fixo, mas você pode combinar o período, por exemplo: entre 11 e 13 horas, à tarde, após às 18 horas, etc.
Se for preciso cuidar de plantas, recolher cartas ou algo específico da rotina da sua casa, verifique a disponibilidade da pessoa.
Combine a devolução das chaves da sua casa.
Ufa! 
Se o profissional que você entrevistar, passar, com distinção e louvor, a toda essa arguição,  pode contratar com tranquilidade!  Boa viagem!

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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