Genty! Bom domingo! Em uma das poucas ocasiões deste ano, estou aqui SEM FAZER NADA! Acreditam? Só curtindo meu amigo travesseiro e o Animal Planet – que eu adoro.
Quando escrevi pela última vez, falei pra mim que todo sábado sairia uma postagem nova (porque os assuntos estão fervilhando em meus miolitos), mas ainda não consegui cumprir este deal comigo mesma. Peço desculpas aos muitos e-mails de leitores que não respondi – e vou ser honesta, não sei se conseguirei responder. Por isso, convido todos a bisbilhotar o blog, porque tem tudo que vocês perguntam aqui! É free, 0-800, pessoal! Já há algum tempo estou com vontade de falar sobre os educadores caninos que estão no topo do onda midiática. Cesar Milan,  Victoria Stilwell, Alexandre Rossi, tem outro agora que vi o Animal Planet (ou NatGeo…) fazer propaganda – mas não sei seu nome. Fora da mídia temos nomes importantes como Patricia McConnell e tem outro chiquetésimo também, que esqueci o nome e estou com preguiça de procurar no google agora – efeitos do domingo, pessoal! (mas vocês, seres desprovidos da preguiça, acham o nome dele aqui no blog, somewhere…) A questão que sempre vem à tona de uma mente leiga é a seguinte: “QUEM SEGUIR ?”, uma vez que obviamente, são estilos tão diferentes de reabilitação/educação. A primeira coisa que tenho a dizer sobre o “QUEM SEGUIR?”, primeiramente é: Parabéns! Você sabe que seu cão precisa ser educado para conviver socialmente.
Caramba, pessoal! É muito desagradável visitar alguém e o cachorro de estimação desta pessoa ficar latindo sem parar, ficar mostrando os dentes para estranhos, subir no sofá (e em você) sem ser convidado e aí vai um rol enorme de “insensatezas” que os humanos de estimação permitem acontecer. A segunda é: Use o bom senso.
Espancar um cão para que ele aprenda qualquer coisa obviamente não é legal. E não é preciso nenhum educador canino dizer isso, certo? Só o bom senso. Eu a-do-ro alguns ensinamentos do Cesar Milan. O que ele diz sobre a energia que você projeta é totalmente verdadeiro. Oferecer atividade física, disciplina e, por último, afeto é outra verdade inquestionável.
O spray de água do Alexandre Rossi é outra coisa que me dá vontade de ter à mão quando estou na casa de alguém e o cachorro chato não pára de latir, mendigando comida à mesa. É old-school? É. Mas funciona, não mata ninguém e nem vai ser motivo de prescrever Prozac pro cachorro.
As técnicas da dominatrix Victoria Stilwell são indiscutivelmente excelentes. Só não fazem meu estilo. Até tentei usar o clicker, mas não tive paciência para aquilo. E como acredito que você deve se empenhar naquilo que ensina para motivar o outro a aprender, larguei o clicker na gaveta.
Então, sem preciosismos, mesmo porque não sou nenhuma educadora canina, sou só uma curiosa bem sucedida neste assunto, o que tenho a dizer é: EDUQUE SEU CÃO. Escolha a técnica, o estilo, o jeito que você acredite, que combine com você, use o bom senso e dedique-se.

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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