Escrever um texto para que outras pessoas o leiam é ainda mais complexo, porque é uma maneira – metafórica – de se despir perante os outros.
Será que sou uma pessoa articulada?
Será que sei me expressar?
Será que sei ortografia e gramátima brasileira, o suficiente para não passar vergonha? Ôôôô idioma complicado, esse nosso.
Meu Deus! E a reforma ortográfica… ainda tenho que aprender aquilo tudo.
Bem, pensando em reduzir a quantidade de asneiras gramaticais que escrevo aqui no blog, pegando ondas na net, descobri coisas muito interessantes.
Atire a primeira pedra quem nunca falou ou pensou que “há anos atrás a qualidade de vida era muito superior a de hoje” ou que é “expressamente proibido jogar lixo no mar”, ou ainda, “que quando não há outra alternativa, o jeito é aceitar os fatos como eles são”…
Aimeudeus!
– Há anos atrás
– Expressamente proibido
– Outra alternativa
Essas são repetições dispensáveis.
OK, já cansei de dizer essas expressões erradas. E estou me sentindo alguém que ainda tem muito a aprender.
Acho que é por isso que dizem que quanto mais a gente quer saber, mais descobre que não sabe nada.
Há muitas outras expressões interessantes nessa página sobre as armadilhas da língua.
Mais dicas sobre a nossa língua no blog da Sylvia Pellissier.
Desculpem, esse post não fala nada de cachorrices e cachorrólatras, mas quando eu for falar das nossas cachorrolatrias, é bom eu escrever certinho, vocês não acham? 🙂
P.S.: ainda a procura de um site completo sobre a reforma ortográfica e aceitando sugestões.]]>