adubo de boa qualidade para vasos e jardins. E saiba: se você fizer direitinho, não vai cheirar mal. Seja como for, toda casa produz lixo orgânico. Na minha, por exemplo, é comum encontrar cascas de frutas e ovos, pó de café, restos de arroz, folhas que serviram para chá e cascas de semente. Existem diversos modelos de composteira e cada um deles atende a uma necessidade diferente. Quem mora em sítio, por exemplo, pode ter uma leira, um tipo de composteira feita num cercado de madeira, em que os restos vão sendo acumulados nesse espaço, intercalados por camadas de palha ou folhas secas. O modelo que tenho em casa pode ser adaptado também para apartamento. E já que, desde 2007, a população urbana, pela primeira vez na história da humanidade, passou a ser maior do que a população rural, vamos ao exemplo mais viável para a maioria de nós.

Fazendo a composteira: 1- Você pode usar um balde de plástico com tampa, desses que encontramos à venda em lojas de R$ 1,99. O tamanho depende da quantidade de resíduos gerados, mas também da disponibilidade de local que você terá para manter a composteira. 2- Faça vários furos na lateral e no fundo do balde (eu usei a furadeira mesmo), para garantir que o processo seja aeróbio e permita o trabalho dos microorganismos. Remexer a mistura, de vez em quando, também ajudará na aeração do composto. 3- Você pode apoiar o balde sobre dois tijolos, de maneira que o chorume (líquido que escorre durante o processo) possa ser coletado num pratinho. O chorume tem cheiro forte, mas também tem sua função. Diluído em água, é um poderoso fertilizante para as plantas. 4- Pronto! Sua composteira já pode ser inaugurada.
Alimentando a composteira: 1- Separe muito bem os resíduos orgânicos dos recicláveis, para garantir a qualidade do seu adubo. Acredite: plásticos demoram meeeeeeesmo para se decompor. 2- Cubra cada camada de resíduos biológicos com materiais secos que impedem o mau cheiro. Você pode usar pó de café, serragem, terra, folhas, jornal e/ou cascas de ovos. Só não jogue alimentos derivados de animais, como restos de carnes, leite, queijo, etc., senão vai feder mesmo !!! Para cada parte de resíduo biológico úmido, o ideal é que a composteira contenha 2 partes de resíduo seco. 3- Mantenha a composteira sempre tampada para não atrair moscas. 4- Quando o balde estiver cheio, deixe o tempo fazer seu trabalho. É hora de aguardar o término da compostagem. Enquanto isso, você pode preparar um outro balde para servir de composteira nesse período. 5- Você saberá que seu adubo está pronto quando ele tiver aspecto de terra úmida, dessas que pisamos quando caminhamos por trilhas na mata. O cheiro deve ser agradável, de mato mesmo. E importante: a terra deve estar fria, indicando que os decompositores já encerraram o trabalho.
Durante o processo, você perceberá que a composteira fica quentinha até por fora. Por dentro, a temperatura é alta e, vale dizer, não coloque a mão lá dentro, menino(a)! É quente de verdade! 6- Fim desse ciclo, que pode durar três ou quatro meses, é só distribuir o composto nos vasos e/ou jardim e, claro, dar início a uma nova composteira.
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Fonte: Evey Hammond]]>

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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