Quando meu primeiro filho nasceu, descobri que ser mãe era mais complicado do que eu acreditava ser. Diziam que aquele serzinho frágil e adorável, com menos de 5 kg, já era capaz de nos manipular com seu choro. Todos queriam ajudar e davam muitos palpites no tocante a isso ou aquilo.

Foi aí que começou – e, acho que nunca terminará – a minha busca incessante por aprender sobre educação e comportamento.
Howard Chilton, Steve Biddulph, Içami Tiba, Tania Zagury, Robert Kiyosaki, Sharon Lechter. Muitos livros sobre o assunto. Várias visões de uma mesma questão.
Cheguei à conclusão que não existe receita pronta, em nenhum livro, para acertar na educação dos filhos. Não existe fórmula redigida para educar ninguém, porque as características de cada um devem ser levadas em conta e ninguém é igual a ninguém!
Entretanto, é óbvio que ter posse do conhecimento, nos permite identificar várias questões e atuar mais fácil como “educadores”.Como sempre disse a minha querida professora de patologia da faculdade, Dra. Mireille, “você só vê aquilo que você conhece“.


 
Um pouquinho de leitura e intuição ajuda na educação dos filhos!
Então vieram os filhos caninos e descobri que educá-los era essencial para integrá-los à minha família e à sociedade.
Mais leitura:  Ian Dunbar, Karen Pryor, Patricia McConnel, Patty Ruzzo, Temple Grandin, Robert Jordan, Victoria Stilwell, Alexandra Horowitz. Novamente, muitas visões sobre uma mesma questão.
Por mais incrível que possa parecer, da mesma maneira, vários métodos e nem todos aplicáveis a todos os cães.  Daí a existência de tantos livros! Cada indivíduo é único, portanto não é possível haver um método que seja eficaz para todos.
Percebo que há alguma resistência das pessoas em frustrar seus cães, quando na verdade, educar é frustrar, porém, com afeto. Há que se entender que os limites impostos serão para o bem do cão.

Com exceção às técnicas onde o cão é subjugado, com o uso de aversivos, para aprender, acredito em todas as técnicas de educação canina que visem tornar o cão mais equilibrado, feliz e sociável.
Entretanto, vale lembrar que a individualidade do cão deve ser respeitada, para que o método utilizado não provoque danos na estrutura emocional do cão.
Quem tem filhos, humanos e/ou caninos, sabe que educar é a tarefa mais difícil que cabe ao ser humano, em qualquer esfera onde ele se encontre. Mas, a dificuldade, não é razão para desistir ou fazer mal feito, certo? Invista no conhecimento, os resultados valem a pena!
🙂
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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