Você sabe qual é o melhor alimento para seu buldogue francês? Se ainda não sabe, ajudamos você com este post.   1º lugar – Comida de verdade, balanceada, preparada em casa:

Quando você mesmo prepara o alimento do seu cão, pode escolher, inclusive, a melhor procedência dos alimentos. Pode optar por oferecer vegetais orgânicos, carnes free range e suplementos de alta qualidade, minimamente processados. 
2º lugar – Comida de verdade, balanceada, industrializada:
É a opção perfeita para quem não tem tempo de preparar a dieta de seu cão. O alimento vem pronto, na forma congelada ou desidratada. 
Adoramos as fórmulas da Pura Pet. Além de oferecerem a consagrada apresentação 100% cozida, lançaram a linha de alimentação natural congelada na versão crua sem ossos. Seus alimentos, aprovados pelo Ministério da Agricultura, são totalmente livres de conservantes, corantes, subprodutos, transgênicos e glúten.

3º lugar – Ração sem grãos ou grain-free:
É uma opção interessante para as situações de emergência. Essa ração não contém soja, trigo e milho (presentes na maioria das rações, inclusive superpremium). Esses grãos e seus subprodutos não são bem digeridos por cães e são responsáveis por desencadear problemas digestivos e alergias.
Quando a comida de verdade é ultraprocessada através do calor, ela sofre alterações tão profundas em sua estrutura, que acabam gerando a formação de compostos indesejáveis, responsáveis por reações alérgicas. Isso explica o porquê de muitos cães terem alergia à proteína do frango nas rações, mas não terem alergia ao frango cru. O artigo científico Detection of IgE, IgG, IgA and IgM antibodies against raw and processed food antigens explica como isso acontece.
Acreditamos que alimentos ultraprocessados não devem fazer parte da rotina alimentar dos cães.
4º lugar – Ração com grãos:
De posse de todas as informações disponíveis, a única justificativa para alimentar um cão com ração industrializada contendo  milho, soja e/ou trigo – e seus subprodutos –  é a falta de recursos financeiros para nutri-lo com um alimento apropriado.
Sugerimos a leitura complementar do texto Alimentação do buldogue francês
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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