Bob é o labrador de uma amiga (amigaaaaaa, amigaaaaaaa, amigaaaaaaaaaa do coração), que tem quase 3 anos de idade.
Ela me ligou um dia desses, tristíssima, pude ouvir suas lágrimas rolando, relatando o sofrimento do Bob.
Há algum tempo Bob está mancando e a veterinária receitou medicação anti-inflamatória para ele. A propósito, sabendo que é uma raça predisposta a displasia de quadril, porque não pesquisar a causa AO INVÉS de apenas receitar um paliativo?
Bem, passados alguns dias, Bob melhorou, mas, como esperado, voltou a piorar. A radiografia do cão mostrou que ele possui artrose na articulação coxo-femural.
Mas, Bob está acima do peso!
E para desespero do sua família humana, ele não come ração pura de jeito nenhum – e, infelizmente, quando a veterinária ouviu falar sobre alimentação natural (crua) fez mil ressalvas negativas. Ah, infelizmente para ela, porque acaba de perder o adorável Bob como cliente, justamente porque não é uma veterinária que renova seus conhecimentos e procura estar antenada com o que promove a saúde dos cães.
O labrador lindo da minha amiga é o mais novo adepto da alimentação natural. Vai entrar em uma dieta especial de perda de peso, receber complementos alimentares para ajudar a proteger suas articulações e vai fazer acupuntura para ficar livre da dor.
Mesmo quando a doença já está instalada, podemos melhorar seu prognóstico promovendo a saúde do cão, não é mesmo?
Frenchies também tem displasia de quadril, embora sejam assintomáticos na maioria dos casos.
>>> Nota mental para escrever sobre displasia de quadril em frenchies aqui no blog!