Não há como negar que o homem tentou esculpir as raças caninas para que pudessem desempenhar com sucesso algumas funções.
Acredita-se que o corte tradicional de pêlos em forma de bracelete nas pernas era usado antigamente nas caçadas na neve, onde a maioria do pêlo era tosado baixo para facilitar a natação do cão, mas as juntas, pulmões, coração e rins eram mantidas com pêlo alto para protegê-los do frio. O pompom no fim do rabo servia como uma “bandeira” para ser avistado pelos donos enquanto o Poodle mergulhava no fundo da água. (Fonte: Wikipedia)
Legal, né?
Galgo inglês ou Greyhound é um cão antiquíssimo. Os criadores ingleses nele “construíram” ao longo dos séculos um fabuloso cão de caça e de corrida. A sua qualidade principal é a velocidade. Foi muito utilizado na caça ao cervo, ao gamo e ao javali. Uma combinação de longas pernas fortes, peito profundo e espinha flexível permite que ele consiga velocidades de aproximadamente 70 quilômetros por hora. (Fonte: Wikipedia)
Pela própria anatomia do cão, podemos, por exemplo, inferir raças seriam boas e quais seriam péssimas nadadores: