– diminuição da flatulência;
– ganho significativo de massa muscular;
– redução significativa, praticamente a zero, de problemas dermatológicos (que eram recorrentes);
– hemogramas “decentes”;
– aumento do tempo de lactação das cadelas;
– desaparecimento do quadro “inexplicável” de diarreia em filhotes;
– maior disposição dos cães;
– enorme satisfação dos cães à hora de suas refeições.
Mas, só entende quem faz a “transição”, quem nunca fez não consegue alcançar ou entender a dimensão deste benefício.
Parece exagero? Só para você que alimenta seu cão com ração. Quem alimenta seu cão com comida caseira balanceada, entende o que estou dizendo.
Recentemente, testemunhei o caminho inverso.
A Sol foi amamentada até os 45-50 dias e alimentada desde os 30 com alimentação natural. Iniciamos a transição com carne moída, mas em pouco tempo, ela já estava comendo outras carnes cruas, meaty bones, iogurte natural, ovos, queijos, frutas, verduras, óleos, etc., como sugere a dieta.
Leia mais:
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>> Minha experiência com alimentação natural
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>>> O Blog Responde! Alimentação X Genética
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>>> Alimentos convencionais versus naturais para cães adultos (tese pós-graduação em Zootecnia – por Janine França)
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