Muitas alergias desaparecem por completo quando os cães passam a ser alimentados com AN. Infelizmente, as rações disponíveis no mercado brasileiro contém um sem fim de componentes controversos potencialmente alergênicos (leia sobre isso aqui) . 
Além disso, foi demonstrado que alimentos processados possuem 05 (cinco) vezes mais chances de provocar alergias que aqueles em sua versão in natura. Acredita-se que as altas temperaturas, necessárias para fazer a extrusão do grão de ração, formam antígenos que desencadeiam as reações alérgicas, principalmente em cães com imunidade comprometida (leia sobre isso aqui).
Talvez você tenha alimentado seu cão com ração contendo frango e ele não se sentiu bem. Mas, antes de excluir totalmente essa fonte proteica da vida do seu cão, você já experimentou alimentá-lo com a carne fresca do frango? (esse raciocínio vale para qualquer alimento)
Entretanto, apesar de, muitas vezes, a alimentação natural resolver o problema da alergia, ela não é uma dieta hipoalergênica. #BentoLindo, por exemplo, desde o 1º dia da sua chegada, passou a ser alimentado com alimentação natural crua e com ossos. Porém, percebíamos que ele produzia remelas em excesso, tinha a consistência do cocô meio instável e, com uma frequência inquietante, apresentava muco nas fezes. Todos esses são sinais de alergia! Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as alergias possuem tipos de manifestações inimagináveis, não se limitando a dermatites. (falamos sobre isso aqui
Nós submetemos o Bento à dieta de exclusão alimentar e descobrimos que a carne de frango e a carne de porco eram as responsáveis pelas remelas excessivas e pelas alterações nas fezes. Resolvido o problema sem a utilização de um único medicamento! Eliminamos essas fontes proteicas da dieta e, consequentemente, as remelas sumiram dos olhos e as fezes ficaram normais.
A dieta de exclusão consiste em alimentar o cão usando uma proteína que ele nunca ingeriu, por um período limitado de tempo, a fim de dessensibilizar o organismo. A maioria dos tutores recorre ao peixe, ao cordeiro, ao pato e, às vezes, até à carne de rã! Uma vez que o cão esteja sem sintoma alérgico algum, faz-se a reintrodução gradativa de outras fontes proteicas e observa-se a resposta dela no cão. É importantíssimo o acompanhamento de um médico veterinário nutrólogo nesse processo. 
Uma vez excluído da dieta o alimento que desencadeia a alergia no cão, todos os sintomas desaparecem sem a necessidade de utilização de um único medicamento. ?
Alimentação natural crua e com ossos, para o #BentoLindo. (sem frango e sem carne de porco no cardápio!) 


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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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