Todos os meus filhotes são acostumados com o crate, do tipo “caixa de transporte”, desde a mais tenra idade. Na verdade, eu não preciso ensinar nada a eles, eles seguem seus próprios instintos e gostam de ficar amontoadinhos, na sua toca urbana. Vejam:
1 – Bambam/ 2 – Abel/ 3 – Norminha/ 4- Bella/ 5 – Sol/ 6 – Monet/ 7 – Pedrita
E acreditem, não era por falta de um crate vazio, ao lado, que eles estavam totalmente amontoados!
Bem… mas, os filhotes foram crescendo e foram sendo encaminhados para seus novos lares. Hoje, Bambam, Pedrita, Monet e Norminha continuam conosco. Eles já estão maiorzinhos e cada um tem o seu crate particular.
Todos eles dormem a noite inteira no crate fechado (e controlam suas necessidades), se alimentam apenas dentro do crate e passam algum período do dia dentro do crate empilhado de brinquedos, que são “exclusivos” do crate – ou seja, são brinquedinhos que eles amam, mas não podem sair do crate! (claro que isso é um truque maquiavélico da minha parte,para ensiná-los a usar o crate sozinhos)
Com Bambam e Pedrita, utilizo o crate de metal, bem semelhante a este:
Com Monet e Norminha, utilizo o crate do tipo “caixa de transporte”:
O que posso dizer a vocês é o OBVIO!
A caixa de transporte é fechada e promove a sensação de proteção ao cão, uma verdadeira toquinha urbana. O mesmo não acontece com o crate de metal.
Pedrita e Bambam pedem para ficar dentro do crate deles por causa da comida e dos brinquedinhos, mas, quando saem do crate de metal, correm para dentro do crate fechado do Leo e da Bella, que fica aberto dentro de casa e escondem o que podem lá. Inclusive, tiram muitas sonecas lá dentro…
Realmente, na minha opinião, o crate aberto não vale a pena, pois não promove ao cão a sensação de aconchego que esperava.
Esses dias, eu estava estudando, e olhem quem arrumou um jeito de se entocar quando não havia um crate por perto:
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