Quantos e-mails amorosos recebi, de muitas pessoas preocupadas com a Jujú.
Hoje, eu nem iria postar no blog, porque estou tão cansada… A vida de mulher, administradora do lar, mãe e filha coruja, geneticista maluca, eterna estudante, criadora buldogólatra super hiper mega master blaster apaixonada, “respondedora” compulsiva de e-mails, não é nada fácil. Tudo seria mais fácil se meus dias tivessem 50 horas.
Assim que deixei meus filhos na escola – exceto Pedro, que não foi – fui para a casa de meus pais “fiscalizar” as coisas por lá! 🙂
Jujuzinha estava na varanda, tomando sol, feliz e saltitante, com uma barriga ENORME, totalmente desproporcional ao seu diminuto tamanho. Segundo meu pai, ela havia comido tanta carne, untada com azeita extra-virgem, que mais tarde ele me mandaria a conta do filet!
Meu pai desenvolveu uma técnica para ela comer, que ela gosta bastante: corta a carne em finas tiras, rompe as fibras para que ela consiga digerir mais facilmente e corta pedacinhos de – no máximo – 3 cm. Ela suga os pedacinhos como se fosse espaguetti! Vai um atrás do outro e, de repente, a barriga dela está escandalosamente gigante.
Como fonte de cálcio, ela está ingerindo pão francês encharcado em leite integral. Diarréia? Nem de longe. Não sei o que acontece com os cães de meu pai. Se fosse aqui na minha casa, já era caso para veterinário.
O próximo passo será a ingestão de mingauzinho de “Pão-Forte“.
“Pão Forte” não é pão. Na verdade já foi, hoje é uma fórmula em pó, super balanceada, desenvolvida pelo meu pai, que ele disponibiliza a crianças carentes, em creches.
Crianças que apresentavam dificuldade motoras, cognitivas, que não respondiam adequadamente a tratamentos médicos, mudaram totalmente depois que passaram a utilizar a fórmula.
Tudo bem, a Juju não é humana, mas a fórmula é riquíssima em nutrientes e fará muito bem a ela se for ingerida 1X ao dia.
Para terminar o história, escutem essa: Pedro disse que, de TODOS os nossos cães, a Jujú é o cachorrinho que ele mais ama. “Se o vovô quer cuidar dela mesmo, mãe, então a gente leva o vovô para morar na nossa casa também!”]]>