Flá deixou um novo comentário sobre a sua postagem “Matilha não é família!“:
Olá Camilli, muito legal o seu blog, ainda não conhecia, estou lendo aos poucos.
Eu tenho 2 yorks machos 1 castrado com 11 anos e um inteiro com 4(adotado com 2 anos), duas fêmeas de york castradas com 5 anos, um sptiz de 8 anos inteiro(adotado com 7) e uma bulldog francês de 3 anos.
Meus cães se dão super bem, mesmo o york que não é castrado que foi adotado com 2 anos se dá super bem com o outro mais velho. As meninas também se dão bem, é muito raro ter brigas.
Mas quando se trata em juntar duas BF, vira um inferno. Minha irmã adquiriu uma fêmea adulta e teve que vender por não conseguir fazer a convivência dela com a minha, e nem com a outra que ela tinha. Elas brigavam até por debaixo da porta, ou pelo portão.
Tendo só um cão acho que não importa o sexo, mas quando coloca mais de um é pra se pensar na castração, no sexo do cão e na raça também.
Abraços,
Flávia Rocha!
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Obrigada pelo seu valioso comentário, Flávia.
Bulldogs franceses são cães que exigem muita supervisão quando estão matilhados, porque a convivência com muitos cães tende a ser turbulenta, embora Cesar Millan discorde de mim, rs.
É muito difícil introduzir uma fêmea adulta a um ambiente onde já existe outra fêmea adulta. Fêmeas que crescem juntas, tendem a se comportar bem, se não houver mais cães em casa – mas, isso não significa que o proprietário estará livre de pequenas implicância entre as duas.
Quando se trata de frenchies, na minha opinião, a fórmula perfeita é um casal!
Mais do que dois frenchies, para quem não é criador, é confusão na certa! Tem que ter estrutura física e empregados destinados a isso, ou pelo menos, dedicar-se full time a estes cuidados.