Airline Temperature Restrictions for Pets ou, traduzindo, restrições de temperatura para viagens aéreas de animais de estimação. Mas, na prática, como isso se aplica??? Algumas raças, como os frenchies, têm maior dificuldade de compensação da temperatura do ar que entra nos pulmões, por serem braquicefálicos. Essa limitação respiratória é reconhecida pelas companhias aéreas Norte-Americanas e Européias e, em função dela, quando está muito frio ou muito calor não é permitido o embarque de cães no compartimento de cargas.
* Temperatura máxima permitida para embarque de cães braquicefálicos = 24ºC
* Temperatura máxima permitida para o embarque de cães não-braquicefálicos = 29ºC
* Temperatura mínima permitida para o embarque de cães = 7ºC Felizmente, por toda Europa, EUA e Canadá, au-aus até 10 kg podem viajar dentro da cabine no avião! As companhias aéreas que fazem vôos internacionais e são originárias destas regiões, também, aceitam in cabin pets.
São mentalidades diferentes, de culturas diferentes.
Espero, um dia, podermos ser assim também. Aqui no Brasil, se eu quiser enviar um frenchie para Teresina-PI, ao meio-dia, no verão, nenhuma companhia aérea fará restrições.
Obviamente não faço isso!
Quando preciso enviar para outros estados, sempre o faço no começo da manhã ou à noite.
Mesmo assim, chego no terminal da TAM com um saco enorme de gelo, sobre onde, ficam acomodadas as caixas de transporte dos buldoguinhos.
Isso garante que eles ficarão “fresquinhos”, sem risco de hipertermia, enquanto não tiverem embarcado. Isso tudo que acontece aqui no Brasil retrata como os animais ainda são pouco considerados.
Companhias aéreas e rodoviárias não aceitam cães de pequeno porte in cabin.
Quase não há hotéis que aceitam pets. Vamos mudar isso?
Depende de nós.

Viagem SP-BH, 19/09/2008.
Eu na cabine, Leo no compartimento de carga. Not good.
Esperei Leo por mais de 4 (quatro) meses. Ele estava impedido de embarcar em função de temperature restrictions. Seu vôo que sairia do Canadá, faria escala no Texas (quente como o Brasil).
Cheguei, inclusive, a ir a São Paulo para buscá-lo no mês de julho… Mas, só quando estava lá, descobri que ele não havia embarcado no hemisfério norte.]]>

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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