susto que passei com o Leo no final de dezembro passado.
Fui vaciná-lo e ele teve uma reação anafilática à vacina, entrou em quadro de edema pulmonar, cianose, hipertermia, por pouco não o perdemos.
Lembrar aqueles dias me faz reviver a dor e o medo de perdê-lo. É muito ruim.
Depois que o susto havia passado e Leo lindo havia se reestabelecido, comentei com a Dorit – criadora que me confiou Leo – o que aconteceu.
Ela é veterinária, fez suas colocações e me perguntou se o veterinário já havia entrado em contato com a empresa que produz a vacina, para que eles cobrissem todos os gastos que eu tive, em decorrência do choque anafilático.
Segundo ela, é uma prática corriqueira nos EUA, Canadá e Europa os proprietários de cães serem ressarcidos porque as empresas querem satisfazer ao máximo os seus clientes!
Além disso, é importante para as empresas terem essas reações notificadas, para o seu próprio controle de qualidade.
Entrei em contato com o vet e, de cara, ele já me disse que não daria certo… Não percebi empenho da parte dele.
Resolvi, eu mesma, entrar em contato com a multinacional que produz a vacina, relatar o acontecido e solicitar um posicionamento da empresa, uma vez que a política em outros países é a de satisfazer os clientes.
RESULTADO: Após a empresa checar a veracidade dos fatos, cada centavo que gastei na internação do Leo foi-me ressarcido.
Estar no 3º mundo é apenas uma questão de geografia.
O importante é pensar grande, realizar coisas boas e correr atrás do que é nosso de direito.
Pensem nisso!]]>