Os animais tratados são portadores não transmissores, pois a redução da carga parasitária passa a funcionar como estímulo imunogênico e o animal tem muito baixa capacidade de transmitir a doença. É sempre bom lembrar que a leishmaniose, como a dengue, é doença infecciosa não contagiosa: não se transmite por contato. Não querer tratar o cão porque não tem cura parasitológica é ignorar os próprios mecanismos de fisiopatologia. A dengue se combate eliminando o mosquito (vetor), a leishmaniose se combate matando o cão (portador)? O problema da leishmaniose é o manejo negligenciado do controle de vetores, por absoluta ignorância. Na leishmaniose visceral, matar o cão é ato tão inteligente como matar o ser humano para controlar a dengue. Aos mais refratários, é sempre bom lembrar que na Europa não se eutanasiam cães. Aliás, não há sequer recomendação dos ministérios da saude da Espanha e Itália em recomendar a eutanásia de cães, porque:
1o. não existem trabalhos científicos que comprovem a eficácia da eutanásia,
2o.  há vários trabalhos que demonstram que o animal tratado perde muito significativamente o risco de tornar-se um transmissor. Fonte: Prof.M.Sc. André Luis Soares da Fonseca
Médico Veterinário
afonseca@nin.ufms.br

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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