Em Belo Horizonte, sem dúvida alguma, ele é a maior assumidade no assunto quando se fala em tratamento para cães. Em MG e no Brasil, não me acanho em dizer, está entre os TOP-vets no assunto também. Dr. Leonardo é também Presidente da Associação Bichos Gerais, uma ONG sem fins lucrativos, que atua com o objetivo de melhorar a qualidade de vida animal. Sua palestra foi um show a parte.
Estar ali foi um presente imenso e poder dividir com vocês o pouco que aprendi, será uma maneira de agradecer-lhe e tentar fazer o bem a todos os cães e a nós mesmos. O primeiro paradigma que cai por terra é que a leishmaniose canina existe, endemicamente, apenas em MG.
São Paulo está lotado de casos NÃO NOTIFICADOS à Vigilância Sanitária. Em convite a um Centro de Pesquisas da cidade de Cotia (SP), Dr. Leonardo detectou enorme número de cães soropositivos para leishmaniose.
No Rio de Janeiro, capital e demais municípios, a situação é a mesma.
O Nordeste está infestado, mas isso não é novidade. Região centro-oeste idem.
Já existem casos de leishmaniose canina no sul do país. A leishmaniose é transmitida por um mosquito, do tipo flebótomo.
O dado mais incrível é que este mosquito existe em todas as partes do mundo, exceto nos pólos e Oceania.
Mas, em geral, doenças provocadas por picadas de mosquito – malária, dengue, leishmaniose – estão relacionadas com falta de saneamento básico, higiene e limpeza. Por isso, dificilmente ocorrem em países desenvolvidos.
O berço mundial da leishmaniose humana é a Índia.
O berço mundial da leishmaniose canina é o Brasil.
Que título vergonhoso… Também, por isso, a indústria farmacêutica não se interessa em produzir medicação de ponta para o tratamento dessas doenças.
Medicamentos para obesidade, vendidos “a rodo” nos EUA, rendem muito mais bilhões de dólares, que medicação para a pobreza do 3º mundo. Todos nós temos um dever de casa, porque a leishmaniose (canina e humana) é um problema de solução multi-profissional.
Aguardem as postagens futuras!
Mas, até lá, não deixem de vacinar seus cães contra leishmaniose e usar a Scalibor (coleira repelente). Se seu cãozinho ainda não pode ser vacinado ou usar a Scalibor, deixe o lugar onde ele fica com Protector ligado 24h por dia. :)]]>

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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