Estadão publicou uma reportagem sobre o possível encoleiramento dos cães, com coleiras repelentes do mosquito-palha, para que fossem protegidos da leishmaniose:

“Uma nova estratégia para combater o avanço da leishmaniose no País passa a ser avaliada pelo Ministério da Saúde: a distribuição de coleiras caninas com repelente para o mosquito transmissor da doença. A ideia é fazer um estudo-piloto e, se a medida for de fato eficiente, uma ação de maiores proporções poderia ser desencadeada. (…).”

O encoleiramento em massa também já foi sugerido, anteriormente, em cidades onde a doença é endêmica. É indiscutível que a coleira com deltametrina (principalmente se associada a outros métodos preventivos) é eficiente. Entretanto, que fique clara a minha objeção: Se durante o encoleiramento em massa não forem tomadas medidas radicais de contenção da reprodução do mosquito, este método será um tiro nos pés. Por que? Porque caso a população de mosquitos continue a aumentar, eles deixarão de se alimentar de sangue de cães, para se alimentar sangue de humanos. É a lei da sobrevivência! Porque as gerações de mosquitos ocorrem em intervalos curtos e nada impede que ocorra o rápido desenvolvimento de mosquitos resistentes à deltametrina e/ou derivados, em função das pressões seletivas. Isso sim seria uma tragédia!
Tudo que parece, é?
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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