Fatos:
1- O poder público prefere eutanasiar cães ao invés de trabalhar em políticas efetivas de prevenção e educação contra a doença;
2 – A eutanásia dos cães doentes não está interferindo no avanço ou no controle da doença;
3 – O tratamento não cura o cão, do ponto de vista parasitológico, ou seja, o tratamento torna o cão assintomático e incapaz de transmitir a doença, mas ele aloja o parasita da doença por toda a sua vida, por isso o tratamento é “eterno” e exije um proprietário disciplinado;
4 – O tratamento nem sempre é barato, nem todos tem condições financeiras de arcar com ele.
5 – O cão tem valor, como indivíduo, para a sua família e isso é totalmente desconsiderado quando se institui a eutanásia como solução para a leishmaniose visceral canina;
6 – O Brasil é o único país do mundo que preconiza a eutanasia paracães com leishmaniose.
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