alimentação caseira, NÃO me refiro a restos de comida.  Falo de uma oferta de alimentos variados e nutritivos, preparados especialmente para seu pet. Não é exagero dizer que 99% das pessoas que mudam da ração para a alimentação caseira percebem mudanças imediatas em seus pets. A principal razão para este fenômeno é que os ingredientes da alimentação caseira são de qualidade superior aos ingredientes utilizados nas rações. Frutas frescas, verduras, carnes diversas, queijo, iogurte… quem não se beneficiaria com uma alimentação assim? Outra razão é o processamento. Rações não são apenas alimentos puros “cozidos” ou “assados”. Elas são preparadas a partir de alimentos já processados. Por exemplo: o frango é, na verdade, farinha de frango. Farelo de glúten de milho é o que sobra depois que o amido foi extraído (aliás, milho nem é recomendado para cães). Quirera de arroz é um subproduto do arroz, com valor nutritivo bastante inferior. Os ingredientes utilizados pela indústria de ração são processados antes de serem comprados pelas mesmas. Então, eles são novamente processados em grãos (extrusados) e comercializados.
Portanto, quando alguém muda da alimentação comercial para a caseira, ocorrem mudanças em 02 (dois) aspectos importantes: a qualidade dos alimentos oferecidos e a maneira como eles são processados. Afirmo, peremptoriamente, que é impossível não perceber a diferença na pelagem, nas fezes e no humor do cão! Com o passar do tempo, as contas com o veterinário reduzem drasticamente. Muitas pessoas ficam inseguras com relação a fornecer carnes cruas e ossos crus. Neste caso, a opção é oferecer carnes cozidas e suplementos a base de cálcio, prescritos pelo veterinário, de acordo com o peso e a idade do cão. A alimentação crua dá super certo comigo, mas eu evito os ossos pontudos. Para meaty bones, prefiro os ossos mais molinhos e rombóides, como os de pescoço e dorso de frango. A ressalva é mesmo para a clara de ovo e peixes de água doce, estes eu não ofereço crus (eles possuem uma enzima que possui atividade antinutricional, mas é inibida pela ação do calor). Acho que é isso!
Simples, né?
🙂

>>> Texto adaptado de Hilary Watson, nutricionista veterinária canadense.]]>

 

 

 

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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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