registro limitado. Para quem não sabe, defino como registro limitado o não-consentimento, por parte do criador, da reprodução dos cães destinados à companhia. Este criador ficou empolgadíssimo com a idéia!
Concordou que fabricantes de filhotes obtem cães de criadores, criadores de fundo de quintal obtem cães de criadores, os abrigos de cães estão lotados de cães disponíveis para adoção – de raça e sem raça – conforme vocês podem ver aqui e a culpa – indiretamente – é de quem? Dos criadores que permitiram que seus filhotes fossem param em mãos erradas e aptos à reprodução.
Não adianta ninguém negar. Essa é a verdade. Curiosamente, quando perguntei porque ele não implantava o registro limitado em sua criação, a resposta foi: “Ah, não sei se os outros criadores que criam a minha raça concordariam. Não teria que ser feito um clube para que isso fosse legalizado?”
Quem quer fazer, arranja um motivo.
Quem não quer, arruma uma desculpa.

Este frenchie só precisou da sua vontade para subir a escada!
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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