1 – Determine os locais da casa que o cão não terá acesso e desde a gravidez, imponha limites. Por exemplo: seu quarto, o quarto do bebê, banheiro.
Você pode colocar uma portinha no corredor que impeça o acesso a esses cômodos. É preciso ser constante na proibição, não vale permitir um dia e proibir no outro, senão o cão não entenderá o comando.
É importante fazer isso antes do bebê nascer. 2 – Óbvio que a rotina do cão mudará com a chegada do filho. Só dirá que “não” quem nunca teve filhos! Portanto, tente fazer essa mudança progressivamente, ao longo da gestação. Se é a gestante que costuma sair com o cão para passear, é importante que essa substituição seja feita – mesmo porque aos 9 meses de gestação, será complicado sair para longos passeios. 3 – Não isole o cão com a chegada do bebê em casa.
Eu acredito que acertei ao permitir o trânsito quase livre dos animais com o Pedro (meu caçula). Houve uma vez, na casa da minha sogra, que havia um montinho, debaixo dos lençóis, que foi puxado para servir de travesseiro para o Pedro, bem bebezinho. O montinho ficou lá imóvel, mas não era um travesseiro, era um gato! Só descobrimos depois, que o montinho mexeu. 4 – Deixe a ansiedade de lado. Ansiedade pega!
Talvez essa seja a dica mais importante. Não se preocupe com a relação que será estabelecida entre seu filho e seu frenchie. A capacidade de amar desses orelhudos é enorme, apenas conduza-os normalmente a isso. 5 – Esteja sempre por perto.
Frenchies são cães grandes, em pacotes pequenos. Com crianças, devemos estar sempre de olho, para evitar acidentes. Já pensou se um frenchie quiser deitar sobre um bebê, para demonstrar dominância?
Não se esqueça que um bulldog francês é um cachorro, não espere atitudes humanas dele. Confira, também, as dicas da Cristina, do Cachorro Paraguaio, no texto Sobre Cachorros e Bebês.
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