Veja porque digo isso. – Welshi Corgi Pembroke: cão do grupo 1 (cão pastor), é um cão que, por natureza, serve para pastorear rebanhos. Deve precisar de espaço para correr e gastar sua energia. Apesar de ser um cão de pequeno porte, necessita de passeios e atividade física para não estressar.
São Bernardo: cão originário da Suiça, com pelo e subpelo abundante. É um cão de grande porte e que sofre muito com o calor. Morar no Rio de Janeiro (verão 40 graus) ou regiões semelhantes, seria extenuante para um São Bernando.
Jack Russel Terrier: cão do grupo 3 (terriers). Terriers são ativos e latidores. De maneira em geral, preferem se esquivar das crianças e deixar limites com brincadeiras bem claros.
Basset hound: é um cão farejador. Por natureza, fareja e uiiiiiiiiiiiiiva muitoooooooo!

Cocker spaniel: é um cão de caça. Precisa de espaço, vai querer correr atrás das galinhas e dos patos de seu sítio, provavelmente, não hesitará em dar um pulo na piscina. Escolher um cocker para residir em pequenos espaços, demandará do proprietário, longos passeios diários.
Maltês: cão do grupo 9 (cães de companhia). Não se adaptam à vida solitária, precisam de proprietários dispostos a lhe fazer bastaste companhia. De pequeno porte e longa pelagem, tendem a ser bastante latidores.
Saluki: cão do grupo 10 (caça e corrida). Caçar e correr? Não é difícil imaginar suas demandas…
Para conhecer mais sobre as outras raças, clique aqui.

A fidelidade canina é universal, seja lá qual for a raça ou falta de raça – isso é indiscutível. Mas, para quem não quer errar, é uma felicidade saber que é possível trazer um pet para casa, onde as chances dele se adaptar são grandes.
Eu, por exemplo, ficaria à beira da loucura com um terrier hiperativo em minha vida! Adoro a vida mansa dos frenchies… Mas, conheço pessoas que ficariam malucas com os buldogues e suas roncações! Algumas pessoas me escrevem perguntando “Por que meu cão com pedigree apresenta comportamento diferente do esperado?“. Honestamente, essa é uma pergunta que deve ser feita ao CRIADOR que encaminhou o cão. Mas, é importante lembrar que não é só a genética que influi no temperamento do cão. O ambiente (regras, limites, socialização, etc.) também é determinante na construção de um cão equilibrado.
Legal, né?
Mais legal ainda é respeitar as escolhas – de raças ou não – de cada um!
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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