Qualquer empreendedor que quer ser bem sucedido, hoje em dia, sabe que não adianta investir esforços sem dedicar-se a projetos sustentáveis. Por, pelo menos, 02 (duas) razões óbvias: é preciso cuidar de quem consome e porque uma empresa sustentável tem valor agregado diferenciado a seus produtos e/ou serviços.
Basta visitar sites de empresas bem sucedidas de diversos segmentos para comprovar a veracidade do meu discurso: Banco Itaú, Natura, Amanco, Acesita, IBM, CEMIG, Santanense, etc.
Sustentabilidade é tendência – como dizem por aí! E é uma tendência de comportamento.
Espera-se que em pouco tempo todas as empresas tenham o seu projeto de desenvolvimento sustentável, assim como outras esferas da sociedade, que essa cultura contamine as “pessoas comuns”.
Quem sabe um dia, os criadores de cães perceberão que colocar cães no mundo sem castrá-los NÃO É SUSTENTÁVEL. Estes cães procriam indiscriminadamente, geram descendência descontrolada (e problemas correlatos) e não há quem se responsabilize por eles.
Dias atrás recebi um comentário interessantíssimo de uma leitora do blog que dizia o seguinte:
“(…)mas aí eu vou ser sincera que criador responsável que explica o que é castração e a importância dela vejo apenas VOCÊ fazer. Eu como sempre gostei de matemática vejo que por progressão geométrica o problema dos cruzamentos são bolas de neve!
Embora eu acho natural que a pessoa queira um filhote do seu cachorro amado, a pessoa tem de pensar que se nascem (por exemplo) 6 cachorros e você fica com 1 e esses outros 5 as pessoas pensam desse mesmo modo o seu “bebê” vai ser diretamente culpado por produzir 31 cachorros onde nem sempre os donos serão pessoas idôneas e responsáveis. Por isso vou castrar o meu. Mas honestamente você acha que quantas pessoas pensam assim?”
Tão simples de compreender!
Basta colocar em prática.