Feiras de Filhotes. DIGAM NÃO!“: Fácil demais falar mal de quem não se conhece sem citar nomes nem números. Só porque um proprietário qualquer se dispõe a conglomerar criadores em uma feira no seu petshop não quer dizer que os possíveis criadores e proprietários são pessoas da mais baixa classe, como referido. Muitos criadores de “fundo de quintal” tratam seus animais melhores que canis, que são até mais comerciais. Não sou criador, nem dono de pet shop, mas acho falho falar mal e publicar fotos, ainda mais com tanta gente, o que sugere que a feirinha é um sucesso.  ==//== Olá “Anônimo”! Perceba bem o meu ponto de vista: considero criador de cães aquela pessoa que, coloca o bem-estar do animal e o melhoramento da raça acima dos seus próprios interesses. Portanto, não consigo entender como proprietários que acasalam seus cães sem muitos critérios (leigos), sem fazer screens genéticos, testes de saúde, planejamento morfológico, …, podem estar agindo responsavelmente. Acasalamentos não planejados podem perpetuar cães atípicos e/ou, pior, cães doentes! Não consigo entender como um cãozinho pode ser entregue a qualquer pessoa que queira pagar. Cães não são objetos inertes que podem ser descartados a qualquer momento, quando se enjoa deles ou quando eles não adaptam-se a rotina de uma família. Como vendê-los em uma feira como se fossem um saco de batatas? Mas, tenho que corcordar com você com relação a uma coisa: alguns “criadores de fundo de quintal” tem mais amor aos seus filhotes, porque também tem amor aos pais dos filhotes. Infelizmente, portanto, isso não é nenhuma garantia de qualidade dos bebês. Não considero “criadores comerciais” legítimos criadores de cães. Prefiro chamá-los de PROCRIADORES DE CÃES. Por fim, fazendo uma analogia para que você possa me compreender melhor, fumar já foi sucesso, coca cola é um sucesso… mas, do sucesso até a QUALIDADE pressupõem-se um longoooooo caminho. A questão animal precisa ser muito revista no Brasil.
No nosso país nem o ser humano é muito considerado… imagine os animais.
Questão de cultura.

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A vítima do comércio animal indiscriminado:
VENDO OU TROCO MEU BULLDOG FRANCÊS MACHO
(desculpe-me, mas o buldogue francês a que o sr. se refere é este na foto? nãnãninãnão… na foto vejo um cãozinho adorável mesmo… aí pode ser tudo, mistura de jacaré com girafa… até pode… mas buldogue francÊs NÃO!)

Quero vender ou trocar meu bulldog francês (MACHO) pois vou voltar a morar em apartamento e o espaço dele ficará muito pequeno (não lhe contaram que frenchies são cães para apartamento que não precisam de muito espaço?) . O bulldog é todo branco, super dócil, brincalhão, (sei, sei… ) pedigree, já tomou todas as vacinas, nasceu dia 24/05/2008 e chegou na minha casa no dia 16/08/2008. Se houver a possibilidade, gostaria de trocar por um cachorro de menor porte (lhasa, shih tzu) e que seja fêmea.
Resta alguma dúvida da necessidade de fazer planejamento nos acasalamentos?
Resta alguma dúvida sobre a necessidade de escolher os proprietários para os cães e explicar-lhes todos os prós e contras de determinada raça canina, para que o abandono seja radicalmente minimizado da vida do cão?
A propósito, os buldogues franceses são assim:
Rousseau, vai fazer 3 anos em 2009
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CAMILLI CHAMONE

Pós-graduada em Genética e Biologia Molecular. Foi professora universitária federal de Biologia Celular e Genética. Criou buldogues franceses. Foi membro efetivo do Conselho Disciplinar do Kennel Clube de Belo Horizonte. Foi Diretora da Federação Mineira de Cinofilia. É editora do "Seu Buldogue Francês", o maior blog do mundo sobre buldogues franceses, e de todas as mídias sociais que levam esse nome. É palestrante e consultora sobre bem-estar e comportamento canino. Além disso tudo, é perdida e irremediavelmente apaixonada por frenchies.

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